Uma chance.
Só uma chance.
Como ainda não inventaram máquina do tempo e reencarnação ainda é uma invenção, de fato, só temos uma chance.
Não dá para voltar ao passado nem esperar outra vida para evoluir como pessoa.
A vida é única e único é o nosso hoje.
Santa Teresinha já dizia: “Minha vida é um brevíssimo segundo, para amar-Te não tenho nada mais que hoje.”
É a teoria renatorussiana do “como se não houvesse amanhã”.
Sabem das coisas esses dois...
Meu Deus... a vida passa pela gente tão depressa e, se não a olhamos de frente, ela passa sozinha.
Eu quero agarrar a vida!
Sim!
Quero vivê-la tão intensamente quanto posso, ou quanto me é concedido.
Quero amar, quero pensar que não existe amanhã.
Quero dar um abraço de urso na vida todos os dias.
É tão fácil viver numa consciência de que teremos outra chance... É tão fácil deixar o meu perdão para amanhã. É tão confortável adiar minha mudança.
Viver assim é mesquinho. E por mais que “não ter nada mais que hoje” nos pressione a uma melhora, eu prefiro viver assim.
Os monges antigos possuíam uma tradição estranha. Cumprimentavam-se esquisito. Ao passar um pelo outro, um dizia: “Você vai morrer!”, e o outro respondia: “Carpe diem!” – Aproveite o dia.
Tão clichê... tão verdade.
Talvez essa seja a fórmula mágica da felicidade: não deixar a vida passar por nós sem que a abracemos apertado.
E a vida que falo não se trata de algo abstrato. A vida são pessoas.
Abraçar a vida é abraçar pessoas, e com elas aprender a ser feliz.
Abraçar a vida é abraçar a Amanda, a Ana, o Jader, o Guilherme. E não deixar que eles se esqueçam de que compõem a vida. Não deixar que eles passem por mim sem se lembrarem que são amados.
Uma outra Teresa também pensava assim... (a de Calcutá).
Ela puxava nossas orelhas: “Nunca permita que alguém saia de sua presença sem que se sinta de alguma forma melhor ou mais feliz.”
Não sei ao certo de quem é a teoria da única chance, mas uma coisa eu sei.
A consciência de que a vida é uma só nos impulsiona para torná-la inesquecível.
Se quiserem prova do que falo basta olhar para a vida dessas Teresas e desse Renato. Vidas completamente diferentes e, no entanto, impossíveis de serem esquecidas pela única coisa que têm em comum: sua autenticidade.
Só temos uma chance.
Só uma chance.
Como ainda não inventaram máquina do tempo e reencarnação ainda é uma invenção, de fato, só temos uma chance.
Não dá para voltar ao passado nem esperar outra vida para evoluir como pessoa.
A vida é única e único é o nosso hoje.
Santa Teresinha já dizia: “Minha vida é um brevíssimo segundo, para amar-Te não tenho nada mais que hoje.”
É a teoria renatorussiana do “como se não houvesse amanhã”.
Sabem das coisas esses dois...
Meu Deus... a vida passa pela gente tão depressa e, se não a olhamos de frente, ela passa sozinha.
Eu quero agarrar a vida!
Sim!
Quero vivê-la tão intensamente quanto posso, ou quanto me é concedido.
Quero amar, quero pensar que não existe amanhã.
Quero dar um abraço de urso na vida todos os dias.
É tão fácil viver numa consciência de que teremos outra chance... É tão fácil deixar o meu perdão para amanhã. É tão confortável adiar minha mudança.
Viver assim é mesquinho. E por mais que “não ter nada mais que hoje” nos pressione a uma melhora, eu prefiro viver assim.
Os monges antigos possuíam uma tradição estranha. Cumprimentavam-se esquisito. Ao passar um pelo outro, um dizia: “Você vai morrer!”, e o outro respondia: “Carpe diem!” – Aproveite o dia.
Tão clichê... tão verdade.
Talvez essa seja a fórmula mágica da felicidade: não deixar a vida passar por nós sem que a abracemos apertado.
E a vida que falo não se trata de algo abstrato. A vida são pessoas.
Abraçar a vida é abraçar pessoas, e com elas aprender a ser feliz.
Abraçar a vida é abraçar a Amanda, a Ana, o Jader, o Guilherme. E não deixar que eles se esqueçam de que compõem a vida. Não deixar que eles passem por mim sem se lembrarem que são amados.
Uma outra Teresa também pensava assim... (a de Calcutá).
Ela puxava nossas orelhas: “Nunca permita que alguém saia de sua presença sem que se sinta de alguma forma melhor ou mais feliz.”
Não sei ao certo de quem é a teoria da única chance, mas uma coisa eu sei.
A consciência de que a vida é uma só nos impulsiona para torná-la inesquecível.
Se quiserem prova do que falo basta olhar para a vida dessas Teresas e desse Renato. Vidas completamente diferentes e, no entanto, impossíveis de serem esquecidas pela única coisa que têm em comum: sua autenticidade.
Só temos uma chance.
menina.. seus textos por aqui!! que ótimo!!
ResponderExcluiradorei!! será leitura diária!!
beijos!!
aah tassi, sempre escrevendo assim... lindamente *.*
ResponderExcluirAbraçar a vida é abraçar a Amanda, a Ana, o Jader, o Guilherme.
Eu?! aaah (oo), me abrace! UAHHAAHAUHA
eu ttbm qro abraçaar todoos vces, eu qro abraçar o mundo, abraçar a vida! D: UHAUHAAHA
saudade tassi
aparece lah no meu, ;*
aaaaah...que lindo! abracar a vida eh me abraçar!isso eh tao forte..e eu te amo TANTO minha beest, minha base, minha vida!
ResponderExcluirVOCE EH TUDO!
(L)
Amanda
Tássilds...
ResponderExcluiramo seus textos
muitas saudades juripongas ;~~