Muitas pessoas dizem não gostar de “alegorias” quando falamos de Deus. Ou seja, coisas simbólicas que comparamos às coisas de Deus para que nos ajudem a entendê-Lo um pouco mais. Respeito essa visão. Mas penso diferente.
A cada manhã as coisas naturais me ajudam a descobrir o sobrenatural.
Assim é a minha vida. Deus fala comigo de maneiras tão irreverentes que eu mesma me surpreendo.
Esses dias, descobri que o amor de Deus é igualzinho ao movimento da Terra.
Fiquei pensando silenciosamente: A Terra já está tão velha... Há bilhões de anos faz a mesma coisa: gira. E, se um dia, um diazinho sequer, ela simplesmente não girasse? Comparado a todos os anos que ela já girou isso não significaria absolutamente nada. O problema seria é nosso.
Uma simples interrupção no movimento e os mares seriam bagunçados e provavelmente invadiriam a costa. Uma pequena pausa e estaríamos ferrados.
Mas a Terra não pára. Gira, gira e gira. Não dá defeito, não se cansa.
Em meio às minhas viagens hipotéticas Deus ia falando no meu ouvido.
O amor Dele é assim. Ama, ama e não se cansa.
Se um diazinho sequer interrompesse o seu amor estaríamos ferrados, e ferrados pra valer.
Mas o amor de Deus não pára.
Ao contrário. Passam-se os dias, os anos, os séculos, as pessoas cometem os mesmos erros, mas o movimento não pára.
Nossa preocupação com Deus também se parece muito com a preocupação que temos com a Terra. Só quando as coisas começam a desabar que abrimos os olhos e enxergamos que dependemos dela para sobreviver.
Espero não precisar de um aquecimento global na vida para olhar para Deus.
Pretendo continuar fazendo parte de um “Greenpeace místico”. Cuidar e olhar para Deus enquanto não acontece nenhuma catástrofe.
É melhor assim.
A cada manhã as coisas naturais me ajudam a descobrir o sobrenatural.
Assim é a minha vida. Deus fala comigo de maneiras tão irreverentes que eu mesma me surpreendo.
Esses dias, descobri que o amor de Deus é igualzinho ao movimento da Terra.
Fiquei pensando silenciosamente: A Terra já está tão velha... Há bilhões de anos faz a mesma coisa: gira. E, se um dia, um diazinho sequer, ela simplesmente não girasse? Comparado a todos os anos que ela já girou isso não significaria absolutamente nada. O problema seria é nosso.
Uma simples interrupção no movimento e os mares seriam bagunçados e provavelmente invadiriam a costa. Uma pequena pausa e estaríamos ferrados.
Mas a Terra não pára. Gira, gira e gira. Não dá defeito, não se cansa.
Em meio às minhas viagens hipotéticas Deus ia falando no meu ouvido.
O amor Dele é assim. Ama, ama e não se cansa.
Se um diazinho sequer interrompesse o seu amor estaríamos ferrados, e ferrados pra valer.
Mas o amor de Deus não pára.
Ao contrário. Passam-se os dias, os anos, os séculos, as pessoas cometem os mesmos erros, mas o movimento não pára.
Nossa preocupação com Deus também se parece muito com a preocupação que temos com a Terra. Só quando as coisas começam a desabar que abrimos os olhos e enxergamos que dependemos dela para sobreviver.
Espero não precisar de um aquecimento global na vida para olhar para Deus.
Pretendo continuar fazendo parte de um “Greenpeace místico”. Cuidar e olhar para Deus enquanto não acontece nenhuma catástrofe.
É melhor assim.